Traquinagens Natalinas

-MANUEIS (RAIMUNDOS COVER)
-GREEN DAY PARADE (GREEN DAY COVER)
-THE BAUDELEARES (http://www.myspace.com/baudelairesband)

*Videos em: http://www.youtube.com/user/ToniCavalcante1#g/u

+DJS
RADIO TRASH
CONTROL (Márcio Cruz)
DURANGO'95 (Marcelo Papel)
CONVIDADOS (Rafa Fontoura e Kaka "Derci Gonçalves")

DATA: 19/12/09 (Sábado)
LOCAL: Café com arte (Tv. Rui Barbosa, 1437 entre Brás de Aguiar e Av. Nazaré)
PREÇO: R$ 10,00 (Depois da 00:00, R$ 15,00)

*Proíbido para menores de 18 anos

Babyloyds - Abreu



Ao vivo do Rock na Arena. Babyloyds tocando Abreu num lugar clássico do punk paraense Teatro Waldemar Henrique.

Rock na Arena une música, quadrinhos e literatura


Começa hoje o I Rock na Arena, evento idealizado e realizado por quatro coletivos de Belém: Madruga Fest (bandas de rock), Control (Djs), Dança no Escuro (Djs góticos) e Panela de Pressão (bandas de rock), que reúne muito rock, arte e literatura no Teatro Experimental Waldemar Henrique. A ideia do evento era mesmo essa: reunir diversas linguagens em torno do rock. Hoje, as bandas Novos Camaleões e Babyloyds se apresentam a partir das 19h. Amanhã, quem sobe ao palco do teatro são as bandas Insolência Públika e Nó Cego.

Junto à programação musical, acontecerá também a exposição “Rock em Quadrinhos” e o lançamento do livro “Adolescendosolar”, de Luizan Pinheiro. Segundo Sérgio Darwich, do coletivo Madruga Fest, ainda existem poucas iniciativas que unem essas artes ao rock e poucos espaços destinados para esse tipo de evento. A criação do Rock na Arena vem justamente para suprir algumas necessidades e para incrementar a cena rock em Belém.

Matéria completa aqui.

Perigótica vira sensação em São Paulo.



"Perigóticas" invadem a cena dark e fazem seu Carnaval sombrio

Morcegos me mordam: as periguetes do gótico existem. Todos os garotos de preto já viram as "perigóticas", muitos já se atracaram com uma. Todas meninas dark conhecem o comportamento delas, mas nenhuma aceita o rótulo.

Esta é mais uma aclimatação do país que colocou o punk de chinelo e misturou o heavy metal com umbanda. A gíria periguete (ou piriguete) surgiu na Bahia para definir as garotas de alta rotatividade nos blocos e micaretas. A expressão migrou para o funk carioca, e a figurinha fácil ganhou letra pouco elogiosa. E ela agora desembarcou no mundo sombrio.

Matéria completa aqui.
Fonte UOL

EtnoCiberdelia - Control



Tambores do manguebeat, guitarras pós-punks e synths australianos todos juntos numa miscigenação sonora. A Control abre as fronteiras dia 07/11 gente bonita e animado balançam o Gibeer! PUB e ainda a estréia da banda Velha Guitarra de Grama!

EtnoCiberdelia - Control

Início 22h
Local: Gibeer! PUB, 28 de setembro Próximo a quintino.

DJ's Control
+ Banda Velha Guitarra de Grama

+ 4 latinhas R$ 10,00


Ingresso: R$ 10,00
com nome na lista V.I.P Control R$ 5,00
Envie seu nome para lista listavipcontrol@gmail.com

“A VELHA GUITARRA DE GRAMA”



É uma banda formada em janeiro de 2008. Nascida da ideia de quatro músicos que já conheciam de outras bandas surgiu então afinidade e a vontade de desenvolver o projeto, uma banda que tivesse como seu principal objetivo satisfazer e diverti como músicos, fazendo rock'n'roll de qualidade. Misturando suas diversas influências do rock ao blues, hard rock, hardcore, punk, heavy metal, e por aí vai.

Porém só obteve sua verdadeira identidade conforme foram surgindo suas músicas. E aos poucos elas surgem transparecendo o entrosamento entre eles; registrando sua identidade nos vocais bem armados e divididos na harmonia entre guitarras, cadência e na firmeza do baixo e bateria.

A Velha Guitarra de Grama é Marco (25), na guitarra e nos vocais; Carlos Neto (25), no baixo e também nos vocais; Fause (25), na guitarra; e Paulinho (21), na bateria.


A banda se apresenta dia 07/11 na festa da Control Etnociberdelia no Gibeer! PUB

Zombie Walk Ganha destaque na edição de hoje de "Diário do Pará"

Capa do Diário do Pará 31/10/09

Segue o texto da matéria.

Existem inúmeras maneiras de se tornar um zumbi, de antigas maldições vodus a vírus alienígenas. Mas se você não está interessado em apodrecer e se alimentar de cérebros humanos, talvez seja mais seguro investir na maquiagem pesada e no sangue falso e se juntar à horda de (aficionados por) zumbis enfurecida da Zombiewalk Belém.

“Zumbi está na moda”, afirma Emerson Coe, organizador do evento que já está na sua quarta edição. “As pessoas têm um fascínio por essas coisas.”

Do horror ao cômico, todas as mídias parecem ter sido contaminadas pelos mortos-vivos. A piada começou em fevereiro desse ano, com o lançamento do livro “Pride and Prejudice and Zombies”, de Seth Grahane, que revisita o clássico da escritora Jane Austen. Outra vítima foi a gigante dos quadrinhos Marvel, que lançou a série “Marvel Zombies 4”, na qual Wolverine, Homem-Aranha e Hulk são “zumbificados”. No cinema, quem faz as honras é a comedia de humor negro “Zombieland”, estrelada por Woody Harrelson e ainda sem previsão de estreia no Brasil.

Capa do caderno Você - Diário do Pará 31/10/09

“Os zumbis são uma crítica à sociedade em que vivemos. Tudo é tão mecânico que perdemos a sensibilidade. As pessoas já agem como zumbis na vida real. Assumir seu lado zumbi ajuda a lidar um pouco com isso e se divertir.”

E zombiewalk soa mesmo como a hora e o lugar para isso. O cortejo que irá tomar as ruas de Belém hoje vai partir da Praça da República, seguindo pela avenida Tamandaré a travessa São Francisco, onde haverá a Dead Man’s Party.

Zombiewalk é uma modalidade flash mob, que pode ser definida como uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação inusitada previamente combinada. Mas a versão zumbi vem ganhando força e está se tornando uma manifestação global. De Berlim a Brasília, milhares de fãs de horror fantasiados usam redes sociais para organizar as turbas vindas do além.

“Estamos ganhando público. É como uma invasão zumbi. No final nós vamos dominar o mundo”, afirma Emerson.

4° Zombiewalk Belém


Zumbis como conhecemos apareceram pela primeira vez no clássico de Romero “A noite dos Mortos Vivos” de 1968, mas tais mortos vivos já eram vistos em outros clássicos do cinema como “White Zombie” de 1932 com Bela Lugosi e “Plan 9 From Outer Space” de Ed Wood. Mas o zumbi que tanto sentimos medo e que até hoje é referencia é mérito de Romero. Depois disso os zumbis infestaram a cultura pop. Desde os mestres do terror/horror italiano como Lucio Fulci e Sérgio Bonelli tanto no cinema como nos quadrinhos, até a série televisiva Big Brother já usaram os zumbis como tema.

A Zombiewalk é uma tendência moderna conhecida por Flash Mob que visa reunir as pessoas de forma inesperada para determinada ação. Começou no Canadá em 2003 e Belém foi a primeira cidade da América do Sul a sediar o evento em 2006. No dia 31/10 teremos a 4° edição do nada tradicional cortejo, o encontro será na praça da república pra galera dar os últimos retoques na cicatriz e preparar o sangue falso(ou não) e se esquentar pra sair pela cidade assustando os populares.

Ao término da caminhada a dispersão será no Sabor e Arte, na São Pedro Atrás do Shopping, um espaço com ar condicionado e aconchegante pra nenhum morto vivo ficar com a maquiagem derretendo. Lá ocorrerá a Dead Man Party com os Dj’s residentes da Control mais os Dj’s Dança no Escuro agitando os que forem incansáveis. Ainda vai rolar promoção para zumbis e não zumbis com Chopp de 300ml a R$1,50 dentro do Happy Hour mais inusitado da cidade. Agora é usar a criatividade e que comece a Marcha dos Mortos!

Serviço: CONTROL Produções apresenta:
4° Zombiewalk Belém

Data: 31/10/2009
Hora do Encontro: 16:00 horas
Hora da Saída: 17:00

Trajeto Zombiewalk: (concentração)Praça da República, Av. Tamandaré, Shopping’s, São Pedro, Sabor e Arte (dispersão).

Dead Man’s Party:

Local: Sabor e Arte - São Francisco n°450 (em frente ao Impacto)

Di Grátis

Happy Hour: R$1,50 Chopp 300ml


Dj’s Control + Dj’s Dança no Escuro + Exibição de Filmes de Zumbis


Blog:
http://festascontrol.blogspot.com/

Twitter:
http://twitter.com/controlinc

Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=45100369

"Pride and Prejudice and Zombies" transforma o clássico de Jane Austin em saga de horror trash

por Malu Porto - 7 de outubro de 2009

Parece que o século XXI chegou ao mundo da cultura quebrando todos paradigmas, metendo o pé na porta e proferindo o lema: “ninguém é de ninguém!”.

Primeiro na música, com os inusitados Mashups que mesclam ritmos e bandas como Nirvana e Rick Astley, Sepultura e lambada.

Depois foi o cinema que ganhou curiosas repaginações de gênero e enredo, fazendo a febre dos internautas no Youtube.

Agora, a bola da vez é da literatura.

Tente imaginar o inimaginável, aquilo que transcende qualquer barreira do nonsense: pense na trama de um dos bucólicos romances de Jane Austen sendo invadida por uma praga de zumbis enlouquecidos.

Forcei a barra? O pior é que não, pois é exatamente isto que acontece com o novo best-seller norte-americano “Pride and Prejudice and Zombies” (Orgulho e Preconceito e Zumbis).

Escrito, ou coescrito, pelo roteirista de televisão Seth Grahame-Smith, o livro é um tipo de "copy-paste" do clássico de Austen, em que Seth apenas substituiu algumas passagens para ditar o tom de “horror trash”, com direito a vísceras, matanças sanguinolentas, cadáveres apodrecendo, luta de espada ninja e canibalismo. O conteúdo é 85% original de Jane, por isso mesmo que na capa vemos uma obra escrita “a quatro mãos”.



Para se ter uma ideia, o início do original “Orgulho e Preconceito”, escrito nos idos 1813, que conta a saga das adoráveis irmãs Bennet e sua busca para conseguir um marido na elitista e aristocrática sociedade britânica, começava assim: “It is a truth universally acknowledged, that a single man in possession of a good fortune, must be in want of a wife.”*

Na versão de “Orgulho e Preconceito e Zumbis” a frase é parodiada desta forma: "It is a truth universally acknowledged that a zombie in possession of brains must be in want of more brains."**

Em entrevista ao NY Times, o escritor afirma que foi obrigado a ler o romance em questão durante seu tempo de colégio, mas que a história o “levou às lágrimas de tanto tédio”, então decidiu acrescentar ação e violência para torná-lo um pouco mais divertido aos leitores. Bom, se for o caso então, eu sugiro "Iracema", de José de Alencar", versão "Christiane F.".

E você, o que pensa desses mashups literários?

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* É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de esposa. - tradução de Lúcio Cardoso.

** É uma verdade universalmente conhecida que um zumbi, possuidor de cérebros, deve estar necessitando de mais cérebros.

Matéria retirada do Blog: http://www.colheradacultural.com.br/content/20091007011546.000.4-M.php

Ataque zumbi no Pará.

Outubro. 1980 d.C., MARICELA, BRASIL

As notícias desta insurreição vieram da ONG Green Mother, um grupo ambiental que busca chamar a atenção do mundo para as condições de vida dos índios locais, sofrendo a apreensão e destruição de suas terras. Pecuaristas tentando atingir seus objetivos pela violência se armam e partiram para a aldeia indígena. Ao entrarem na floresta tropical, foram atacados por outros inimigos, muito mais assustadores: uma horda de mais de trinta zumbis. Todos os pecuaristas ou foram devorados ou reanimados como mortos-vivos. Dois sobreviventes conseguiram chegar até a cidade vizinha de Santarém. Seus avisos foram ignorados, e registros oficiais descrevem a batalha como uma rebelião indígena.


Três brigadas do exército entraram em Maricela. Sem encontrar nenhum indício de mortos-vivos avançaram para a aldeia indígena. O incidente que se seguiu foi oficialmente negado pelo governo brasileiro, assim como o conhecimento de um ataque de mortos-vivos. Relatos de testemunhas oculares descrevem o massacre exatamente assim, com tropas do governo destruindo qualquer ser andante, zumbis ou humanos. Ironicamente, os menbros da Green Mother também negaram a história, alegando que na verdade o governo brasileiro que “fabricou” o boato dos zumbis como justificativa para o massacre dos índios. Uma evidência interessante vem de um major do Estado-Maior Brasileiro. Ele se lembra de que, nos dias que precederam a batalha, quase todos os lança-chamas do país foram requisitados. Após a operação as armas foram devolvidas sem carga.

FONTE: O guia de sobrevivência a zumbis (Max Brooks @2004, Rocco)

THE NEUSINHA BRIZOLA EXPERIENCE - ZUMBI



The Neuzinha Brizola Experience e uma banda eletrônica doméstica que se dedica exclusivamente a fazer covers de canções outrora interpretadas pela diva máxima do new wave brasileiro Neusinha Brizola.

Dicas de Make up básico para zumbis.






Sangue falso

Sangue Atóxico (comestível)

  1. Combine 1 parte de água com 2 de xarope de milho (Karo).
  2. Adicione corante alimentício vermelho, e misture gentilmente. Continue a pingar até que a tonalidade lembre sangue de verdade. Adicione uma pequena quantidade de corante azul ou púrpura para dar um tom mais realista.
  3. Adicione um espessante.

    * Adicione farina ou glicose de milho na mistura, e mexa bem, novamente. Vão se formar algumas pelotas no topo da mistura, espere um minuto e elas vão boiar, permitindo que as retire.

    * Misture xarope de chocolate até que a consistência desejada seja atingida. Vai dar uma tonalidade marrom bem realista ao sangue também.(não aconselhavel, pois pode mudar muito a tonalidade).
  4. Deixe a mistura descansar por 10 minutos em um ambiente quente. Isto vai dar um tempo para que engrosse.

    OU
  5. Disponha uma quantidade de mel próxima da quantidade de sangue pretendida num recipiente.
  6. Use creme de chocolate (daqueles de por sobre gelados) e leite condensado para aumentar a espessura caso fique demasiado liquido e leite (muito pouco) para diminuir a mesma.
  7. Use o leite condensado para tornar a mistura mais clara e o creme de chocolate para a tornar mais escura e os dois para a tornar mais opaca.
  8. Por fim, adicione corante vermelho para aumentar o contraste (para ficar mais vemelho, caso esteja a ficar demasiado castanho e parecido com chocolate).

    * Não escrevo quantidades porque depende dos fins e acho que será mais divertido de fazer "jogando" com os ingredientes, só tenha em conta que o corante, o creme de chocolate e o leite condensado devem ser usados em pequenas quantidades em relação ao mel. Se for bem feito o resultado pode ser muito realista, e ainda é doce).

    * O resultado deve ser sangue vermelho (obviamente), bastante escuro (no recipiente deverá parecer castanho escuro, como naqueles sacos do banco de sangue) mas de modo que, quando espalhado, fique um vermelho cor-de-sangue (mais uma vez, obviamente) num tom vivo, mas não demasiado. Deverá ser tão espesso como o leite condensado.

    Dica: É mais fácil verificar a espessura e a cor por simplesmente pegar numa colher de sopa (ou de chá ou de café, desde que seja metálica ou branca) e verificar a mistura com a colher virada para baixo. Deste modo pode verificar se está escuro quando em grande quantidade, se a espessura é a correcta, se não ficou demasiado translúcido, e se quando está espalhado também tem a tonalidade certa.

Fonte: http://www.zombies.com.br

ROCK EM QUADRINHOS

A exposição Rock em Quadrinhos que será exposta no dia 19/09 no Gibeer Pub na festa Alta Fidelidade da Control marca um encontro peculiar de duas artes. Três se pensarmos na música enquanto sonoridade e poesia unidas. O resultado dessa fusão, que depois de condensadas fica muito difícil de ser dissociada, foi absorvido pelos quadrinhos. É ai que se tem um novo conceito em cima do que já estava criado, a arte se recriando a partir da visão dos artistas.

Messalina Blues - Madame Saatan

Os responsáveis por esta idéia são o escritor e roteirista Marcelo Marat e o desenhista Emmanuel Thomaz, paraenses com um largo trabalho nos quadrinhos independentes brasileiros. A dupla selecionou as músicas/letras “Marx Marex” da banda Cravo Carbono, “Brechot do Brega” da banda “A Euterpia” e “Messalina Blues” da banda Madame Saatan para tentar ambientá-las no universo das HQ’s. Os quadrinhos trazem esta ambientação feita por Marat, que com um olhar peculiar sobre cada canção, hora foi fiel as estrofes, hora se deixou levar pela sonoridade e, claro contribuiu com sua própria visão enquanto artista. A partir dos escritos de Marat temos o traço seguro de Emmanuel Thomaz, as sombras e o branco e preto se alternando e criando um universo que se não fosse pelo desenhista não captaria toda a essência existente dentro das obras. A proposta foi tão bem vista pelos integrantes das bandas, que o Cravo Carbono usou alguns dos quadrinhos no encarte de seu cd “Córtex”.

Brechot do Brega - A Euterpia

Muitas idéias permearam esses quadrinhos no ano de sua composição (2006). Um lançamento de um zine, um show com as bandas, propostas que nunca saíram do papel por vários motivos. E deixar esse pequeno artefato não apenas da história das HQ’s assim como do Rock parense sem ser do conhecimento do público seria uma perda para todos. Por este motivo a Control leva para o Gibeer Pub Durante a festa Alta Fidelidade esse pequeno, mas representativo material de uma época tanto dos quadrinhos como do rock feito na cidade das Mangueiras.

CD Córtex e Marx Marex no Encarte do Cd - Cravo Carbono


Serviço:
Control Apresenta:
Alta Fidelidade – Uma Festa em Alto e Bom Som
Bat Data: 19/09/2009
Bat Hora: 22:00 horas
Bat Local: Gibeer Pub (28 de Setembro N°966, próximo a Quintino)
Bat Preço: R$10,00 Lista VIP R$ 00,00 até meia noite (Adesivos Control Para os 100 primeiros Pagantes).

Com os Dj’s Residentes da Control
+
Guest Dj’s:
John Def – Dança no Escuro
Jeft – Sixtie Tons
Gori Martinês – Radio Trash
+
Exposição “Rock em Quadrinhos” de Marcelo Marat e Emmanuel Thomaz


Mande seu email para listavipcontrol@gmail.com e seja VIP na festa até a meia noite! Isso mesmo, nos mande um email com seu nome completo e divirta-se a noite toda na faixa sendo parte da Alta Fidelidade Control!


Cartaz:
http://www.fotolog.com.br/fotologcontrol08

Comunidade:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=45100369

Twitter
http://twitter.com/controlinc

ALTA FIDELIDADE - Uma Festa em Alto E Bom Som!



O LP, popularmente conhecido como Bolachão, reinou absoluto até o começo da década de 90, quando perdeu espaço para o CD. Já chegou a custar míseros R$0,50 na Praça das Mercês, mas hoje tem seu valor reconhecido e apesar da facilidade de um IPod, nunca um som será igual ao que ecoa das vitrolas. E é por esse som tão singular que a Control homenageia o maior de todos. O Vinil.

Aportando em nova sede, o charmoso Gibeer Pub. O bar que tem a temática dos quadrinhos, com seus dois ambientes é perfeito para quem quer dançar ou bater um papo, além dos Drinks estilo Mulher Maravilha, Batman, Dick Vigarista e outros o Pub tem Lounge bar, Mezanino e pista de dança, ideal para quem busca uma boa diversão. O Gibeer será a sede residente de uma festa que traz o melhor da música com a seqüência dos Dj’s residentes da Control mais os guest DJ’s John Def da Dança no Escuro, Gori Martinez da Radio Trash e Jeft da Sixtie Tons (antiga Mod Rejects) farão a pista ferver sem dó nem piedade.

A noite ainda terá a exposição “Rock em Quadrinhos” um trabalho de quadrinização das músicas Marx Marex do Cravo Carbono, Brechot do Brega de A Euterpia e Messalina Blues da Madame Saatan que foram roteirizadas por Marcelo Marat e desenhadas por Emmanuel Thomaz, dupla de zineiros paraense com trabalhos já publicados inclusive no exterior. Essas obras serão levadas para o publico que terá uma nova visão de canções já conhecidas do cenário pop e rock local.

E não fica por ai! Mande seu email para listavipcontrol@gmail.com e seja VIP na festa até a meia noite! Isso mesmo, nos mande um email com seu nome completo e divirta-se a noite toda na faixa sendo parte da Alta Fidelidade Control!


Serviço:

Control Apresenta:

Alta Fidelidade – Uma Festa em Alto e Bom Som

Bat Data: 19/09/2009

Bat Hora: 22:00 horas

Bat Local: Gibeer Pub (28 de Setembro N°966, próximo a Quintino)

Bat Preço: R$10,00 (Lista VIP free até meia noite) (Adesivos Control Para os 100 primeiros Pagantes)


Com os Dj’s Residentes da Control

+

Guest Dj’s:

John Def – Dança no Escuro

Jeft – Sixtie Tons

Gori Martinês – Radio Trash

+

Exposição “Rock em Quadrinhos” de Marcelo Marat e Emmanuel Thomaz


Cartaz:

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